Caros Alunos da EPM,
Peço a gentileza dos colegas que desejarem participar do projeto da obra sobre teoria geral dos contratos que entrem em contato com o Caio, Eliana, Mário ou Prof. Ronnie até o dia 21.02.2013; todos são muito bem vindos.
Seguem alguns estudos acerca do casamento.
Texto 01.
Texto 02.
Texto 03.
Texto 04.
Texto 05.
Texto 06.
Abraços,
Marcelo
Este Blog tem por finalidade estabelecer a comunicação e indicação de material para a pesquisa e estudo do Direito.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Caros Alunos da EPM,
Inicialmente, cumprimento e agradeço a todos no início deste terceiro e último módulo.
Inicialmente, cumprimento e agradeço a todos no início deste terceiro e último módulo.
Está em curso o desenvolvimento de um projeto para publicação de um livro sobre teoria geral dos contratos pelos alunos do curso. É algo ousado e inédito na EPM, estão todos convidados, depois de tanto estudo e reflexão, escrever torna-se uma necessidade. Houve muito trabalho da parte do Caio, Eliana e Mário que passarão os detalhes e condições obtidas, igualmente, estou à disposição, bem como o Prof. Ronnie.
Segue abaixo o material relativamente à aula inicial acerca das transformações no Direito de Família.
Abraços,
Marcelo
sábado, 26 de janeiro de 2013
Caros Amigos,
Nessas leituras de janeiro, quando há um pouco menos de compromissos acadêmicos, divido um dos muitos trechos que me chamou a atenção num livro de Karl Popper (O mito do contexto. Lisboa: Edições 70, 2009, p. 76/77), conforme segue:
Xenófanes utiliza as lições que aprendeu com o choque entre as culturas dos Gregos, Etíopes e Trácios para criticar as teorias antropomórficas de Homero e Hesíodo:
Os Etíopes dizem que o seus deuses são negros e de nariz achatado,
Enquanto os Trácios afirmam que o seus têm olhos azuis e cabelo ruivo.
Porém, se os bois ou os cavalos ou leões tivessem mãos e pudessem desenhar
E fossem capazes de esculpir como os homens, então os cavalos poderiam desenhar os seus deuses
Como cavalos, e os bois como bois, e cada um esculpiria então
Corpos de deuses, cada qual à sua própria imagem.
E Xenófanes tira desta lição uma importante conclusão crítica; infere que o conhecimento humano é falível:
Os deuses não nos revelaram, desde o início,
Todas as coisas; mas, no decorrer dos tempos,
Podemos aprender através da busca, e conhecer melhor as coisas...
Estas coisa são, imaginemos nós, a verdade.
Mas a verdade certa, nenhum homem a conhece
Nem a virá a conhecer; nem a dos deuses
Nem a de todas as coisas de que falo.
E mesmo se, por acaso, pudesse dar voz
À verdade final, ele próprio não a conheceria:
Porque tudo não passa de uma intrincada teia de suposições.
Abraços,
Marcelo
Nessas leituras de janeiro, quando há um pouco menos de compromissos acadêmicos, divido um dos muitos trechos que me chamou a atenção num livro de Karl Popper (O mito do contexto. Lisboa: Edições 70, 2009, p. 76/77), conforme segue:
Xenófanes utiliza as lições que aprendeu com o choque entre as culturas dos Gregos, Etíopes e Trácios para criticar as teorias antropomórficas de Homero e Hesíodo:
Os Etíopes dizem que o seus deuses são negros e de nariz achatado,
Enquanto os Trácios afirmam que o seus têm olhos azuis e cabelo ruivo.
Porém, se os bois ou os cavalos ou leões tivessem mãos e pudessem desenhar
E fossem capazes de esculpir como os homens, então os cavalos poderiam desenhar os seus deuses
Como cavalos, e os bois como bois, e cada um esculpiria então
Corpos de deuses, cada qual à sua própria imagem.
E Xenófanes tira desta lição uma importante conclusão crítica; infere que o conhecimento humano é falível:
Os deuses não nos revelaram, desde o início,
Todas as coisas; mas, no decorrer dos tempos,
Podemos aprender através da busca, e conhecer melhor as coisas...
Estas coisa são, imaginemos nós, a verdade.
Mas a verdade certa, nenhum homem a conhece
Nem a virá a conhecer; nem a dos deuses
Nem a de todas as coisas de que falo.
E mesmo se, por acaso, pudesse dar voz
À verdade final, ele próprio não a conheceria:
Porque tudo não passa de uma intrincada teia de suposições.
Abraços,
Marcelo
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Caros Amigos,
Estão abertas as inscrições para o excelente curso lato sensu da PUC/COGEAE em Direito Empresarial nas unidades Consolação e Ipiranga, aliás, se me permitem, as instalações no campus Ipiranga (menos conhecido que a Consolação) são portadoras de um charme intenso, até uma enorme igreja há por lá.
O curso é coordenado pelo culto Prof. Doutor Marcus Elidius Michelli de Almeida da PUC/SP, o que é uma garantia de qualidade por suas condições acadêmicas e pessoais.
A empresa é a instituição vencedora do século XX, desse modo, compete seu profundo estudo neste início de milênio também para melhor compreensão das relações entre o público e privado na atualidade; sem a empresa não será possível a produção dos recursos tão necessários para melhora da condição dos seres humanos por todo o planeta.
Crescimento econômico e social, sustentabilidade e desenvolvimento humano são temas frequentes em recentes atividades de pesquisa jurídica, no que o curso que se apresenta é indispensável para compreensão do estado da arte atual do Direito Empresarial, sobretudo pela qualidade do corpo docente e organização dos temas.
Abraços e um ótimo 2013,
Marcelo
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Caros Amigos e Amigas,
Cumprimento e agradeço todos por nosso agradável convívio nesse ano.
Seguimos em merecidas férias e voltamos em fevereiro.
Nosso objetivo foi a indicação de estudos de qualidade disponíveis na internet, com absoluto respeito aos direitos autorais.
Em 2013 convido todos para publicarmos breves pensamentos neste espaço (blog), o que espero também fazer.
Por exemplo, a falta de reflexão no Direito e a repetição infinita da mesma ideia, livros que são resumos de outros resumos de livros (...), apesar de sua utilidade para fins específicos e limitados não pode se tornar um paradigma.
O Professor tem o dever de formar e não de somente "informar", compete-lhe ensinar os alunos ao questionamento e compreensão científica do tema e não um sistema de respostas herméticas, prontas, nas quais se repete a resposta sem preocupação com seus fundamentos - se está certo, pouco importa a razão.
Conversava com meu irmão Marcos, Professor e Procurador Federal, e ele me indagava que com tantos cursos de Direito no Brasil deveríamos ter a melhor produção acadêmica do mundo, todavia, no momento, isso não tem ocorrido.
Ontem o Prof. Ricardo Dip, em palestra na Escola Paulista da Magistratura, encantou-nos com seu pensamento reflexivo, propositalmente incompleto e instigante. O Dr. Dip com seus profundos conhecimentos jurídicos e ímpar cultura, aproxima Direito, Filosofia e Poesia, optando pela incerteza em abandono às certezas inconsistentes.
É necessário se lançar, ampliar os conhecimentos, desafiar a finitude de nossa vida terrena; o Direito é um ótimo caminho para objetivos maiores do ser.
Grande abraço,
Marcelo
domingo, 2 de dezembro de 2012
Caros Alunos do Mestrado em Direito da Uninove,
Segue indicação de textos existentes na internet. A bibliografia é a já indicada acerca dos temas em aulas anteriores.
Abraços,
Marcelo
13ª aula - Solidariedade e fraternidade aplicadas ao desenvolvimento sustentável.
Estudo 01.
Estudo 02.
Estudo 03.
Estudo 04.
Estudo 05.
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