quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Caros,

Para auxiliar a discussão proposta pelo Daniel, sugiro a consulta ao seguinte texto - favor clicar.
Saudações acadêmicas,


Marcelo

Um comentário:

  1. O Estado deverá resguardar os valores fundamentais para garantir a paz social.

    Muito embora tenha a vontade de um grupo intelectualizado para que aconteça a “velha” distribuição de riquezas e a Sociedade seja igualitária em patrimônio, tal movimento, na prática ainda não logrou êxito, ora, por quê?

    Em poucas palavras posso colocar minha opinião: não considerou que a propriedade adquirida deveria ser respeitada.

    Acreditou que poderia suprimir um direito fundamental dos mais antigos e de imenso valor. Entenderam que a supressão seria a melhor forma de reformar; terminar processos antigos de usurpação de direitos; eliminar as armas do “Patronato” na “Luta de Classes”. A premissa usada para revolucionar é aparentemente fraca.

    O valor da propriedade para um indivíduo é algo próximo da afetividade social, ligada ao subjetivismo, às vezes, extremo. Não se joga este valor ao “Mar do esquecimento”.

    Talvez com as mudanças globais, ficou evidente para os grupos dirigentes da raça humana, que o grupo dirigido quando chamado a participar deverá ser respeitado neste subjetivismo, ou melhor, individualismo básico para construir uma Sociedade. Um indivíduo não terá força para participar se não tem os seus valores históricos respeitados.

    É necessário um “chão” para deitar; sentar e pensar; levantar e manifestar o pensamento; votar conforme este mesmo pensamento. Uma “coisa” para ser “tua”; ver a “minha” e achar que não é suficiente e então ser solidário. Muitas pessoas precisam ter realmente uma casa, uma singela propriedade, para desenvolver sua vida.

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